Conter não é assegurar a posse, nem derramar nas massas a medianeidade, pra não dizer mediocridade.
Pensar é fazer furos em tecidos não tingidos, atingir levantes contra a decadência.
O amor em litros ou a sinceridade transformada em pó, talvez mais fácil seria de distribuí-los, mas, que aroma tem a verdade de tudo?
O aspecto sentimos no toque, e só veremos o que falo, se misturarmos todos os tom de cores, mas, a que cor me refiro, talvez a cor da igualdade, que substância foi despejada e que não valeria a pena chorar-lhe a perda como pré-diz muitos, minhas lágrimas não permitem que lhes preguem rótulos, elas são como fontes nas serras a regar os sertões, florescem, mas, qual a cor de tal floresta, quanto vale uma medida desta semente?
Drico Serpente
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